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    Home»Saúde»Mitos e verdades sobre a fisioterapia
    Saúde

    Mitos e verdades sobre a fisioterapia

    Considerada uma ciência em construção, saiba o que é fato e o que não é verídico sobre a área de atuação.
    By Redação Folha de Piedade23/02/2024Nenhum comentário5 Mins Read
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    Mitos e verdades sobre a fisioterapia
    Mitos e verdades sobre a fisioterapia
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    O trabalho da fisioterapia oferece benefícios reais aos pacientes por meio de diferentes técnicas, como massagem, eletroterapia, crioterapia e exercícios. No entanto, há aspectos relacionados ao campo de atuação que ainda são desconhecidos por muitas pessoas, o que pode ser prejudicial quando há necessidade de realizar esse tipo de tratamento.

    Nesse sentido, é importante esclarecer alguns mitos e verdades para promover uma compreensão sobre o papel da fisioterapia na recuperação e na promoção da saúde. Evitando que a desinformação impeça o acesso ao trabalho especializado.

    Além disso, também é necessário destacar a relevância do serviço fisioterapêutico enquanto parte integrante do sistema de saúde local. É possível encontrar profissionais habilitados na área não só nos grandes centros, mas também em cidades do interior. Para isso, basta fazer uma busca na internet com os termos “Fisioterapia São Paulo”, “Fisioterapia Jundiaí”, “Fisioterapia Socorro”, por exemplo.

    Conforme ressalta o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito), “a fisioterapia é a ciência que estuda o movimento do corpo humano em todas as suas formas e potencialidades”. Para colocar o conceito em prática, são utilizadas técnicas de acordo com as necessidades do paciente, tanto com o intuito de prevenção, quanto de tratamento.

    Fisioterapia: ciência em construção

    A fisioterapia enquanto profissão surgiu na metade do século XX, período em que as duas guerras mundiais deixaram muitas pessoas com ferimentos e lesões. Devido à gravidade dos casos, foi necessária uma abordagem de reabilitação para reinserir os indivíduos afetados em uma vida ativa novamente. 

    Voluntários dos campos de batalha deram início às práticas e, a partir daí, a fisioterapia acompanhou as transformações e as mudanças do século. Ao longo dos anos, os profissionais agregaram novas técnicas e descobertas à prática, tornando os atendimentos mais sofisticados. Com isso, foi desenvolvida uma ciência própria, independente das outras áreas da saúde.

    O Coffito enfatiza que a fisioterapia é uma ciência que ainda está em construção, e os paradigmas da profissão encontram-se abertos e em evolução, como há de ser todo e qualquer campo do saber, especialmente, os vinculados à saúde. A ideia é manter uma busca incessante por mais conhecimento científico, com o intuito de revertê-lo em prol da sociedade.

    O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região (Crefito 3) reuniu alguns mitos e verdades acerca da fisioterapia. As questões elucidam desde a dinâmica das sessões, passando pelas limitações e a autonomia do profissional, até a importância da fisioterapia como parte essencial do time multidisciplinar de saúde. 

    Fisioterapeuta cuida somente de indivíduos lesionados

    Mito. A fisioterapia também pode atuar no campo da promoção da saúde e da prevenção de problemas motores. Desse modo, além de promover a recuperação funcional dos pacientes, o fisioterapeuta pode participar de campanhas educativas e de conscientização.

    Fisioterapeuta é o mesmo que massagista 

    Mito. Embora ao buscar por serviços como “Drenagem Linfática São Paulo” ou “Massagem miofascial Campinas” na internet, os resultados apontem para clínicas de fisioterapia, o trabalho do fisioterapeuta é mais extenso.

    O profissional é capacitado para usar recursos manuais, o que contribui para o tratamento junto ao paciente. A massagem, no entanto, é somente uma das inúmeras técnicas aprendidas e usadas por ele. 

    Só problemas musculares são tratados pela fisioterapia

    Mito. Além de problemas musculares e motores, a área cuida de todo tipo de disfunção do sistema musculoesquelético e de órgãos e sistemas da funcionalidade humana. 

    A fisioterapia não precisa ser prescrita por um médico

    Verdade. Não é preciso prescrição médica para que o paciente procure o trabalho do fisioterapeuta, pois o profissional é de primeiro contato. Isso significa que o especialista tem autonomia para determinar qual é a melhor conduta após avaliar a cinética funcional do paciente, de maneira individualizada e específica. 

    Fisioterapeuta não prescreve medicamentos

    Verdade. Embora o fisioterapeuta possa avaliar o paciente e dar a direção do tratamento, não faz parte de suas atribuições prescrever medicamentos. Em sua formação, o profissional estuda noções de farmacologia com o intuito apenas de dar a devida atenção ao paciente. 

    Sessões de fisioterapia podem aliviar o estresse

    Verdade. O profissional de fisioterapia tem acesso a muitas técnicas e recursos que contribuem para aliviar tensões musculares, diminuir a ansiedade e promover tranquilidade mental, resultando em uma sensação de bem-estar para o paciente.

    Fisioterapeuta também atua na UTI

    Verdade. A presença de um fisioterapeuta nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) é obrigatória. O profissional tem ganhado cada vez mais espaço, reconhecimento e autonomia junto ao time multiprofissional no cuidado de pacientes graves.

    Drenagem linfática espalha câncer

    Mito. Segundo a especialista em oncologia e dermatofuncional, Laura Alves, a drenagem linfática não espalha câncer. Em entrevista à imprensa, ela explicou que existem marcadores que não deixam a doença passar de uma via linfonodal para outra. 

    A drenagem é feita a partir de técnicas de bombeamento, pressão e descompressão, empurrando o líquido válvula por válvula. Segundo a especialista, na verdade, a técnica traz benefícios para os pacientes e pode ser feita em toda a fase do tratamento oncológico. 

    Meia de compressão pode piorar linfedema

    Quando usada incorretamente, é verdade. De acordo com a especialista Laura Alves, é preciso usar uma meia de acordo com o comprometimento linfonodal, que pode variar de um paciente para outro. Caso contrário, a pessoa pode usar uma compressão desnecessária e aumentar o linfedema, condição causada por uma obstrução no sistema linfático.

    Redação Folha de Piedade
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