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O primeiro-ministro Boris Johnson viajou para Kiev para se encontrar com o líder ucraniano Volodymyr Zelenskyy em uma “demonstração de… apoio inabalável”.
“Neste momento, uma visita de Boris Johnson em Kiev começou a partir de uma reunião individual com o presidente Zelenskyy”, disse Andriy Sybiha, vice-chefe do gabinete do presidente da Ucrânia, no Facebook.
Um tweet do Ministério da Defesa ucraniano dizia: “Damos as boas-vindas a Boris Johnson em Kiev, o primeiro líder do G7 a chegar à Ucrânia desde o início da guerra em larga escala.
“Estamos fortalecendo nossa união de democracias. Seja corajoso, como Boris. Seja corajoso, como a Ucrânia.”
Um porta-voz de Downing Street disse que o primeiro-ministro estava fazendo a viagem “em uma demonstração de solidariedade com o povo ucraniano”.
“Eles discutirão o apoio de longo prazo do Reino Unido à Ucrânia e o primeiro-ministro estabelecerá um novo pacote de ajuda financeira e militar”, acrescentou o porta-voz.
Um tweet posterior do primeiro-ministro acrescentou: “Hoje encontrei meu amigo presidente Zelenskyy em Kiev como uma demonstração de nosso apoio inabalável ao povo da Ucrânia.
“Estamos estabelecendo um novo pacote de ajuda financeira e militar que é uma prova de nosso compromisso com a luta de seu país contra a campanha bárbara da Rússia”.
A viagem surpresa de Johnson chega em breve depois que o Reino Unido se comprometeu a enviar blindados veículos para a Ucrânia pela primeira vez como parte de um novo pacote de 100 milhões de libras.
Boris Johnson não é o primeiro líder estrangeiro a fazer a viagem a Kiev, com nomes como Ursula Von Der Leyen, da UE, Karl Nehammer, da Áustria, e Eduard Heger, da Eslováquia, todos se encontrando pessoalmente com Zelenskyy nos últimos dias.
Principais desenvolvimentos:
• Depósito de munição destruído na base aérea no centro da Ucrânia, diz a agência de notícias russa Interfax
• General responsável por atrocidades na Síria supostamente agora encarregado da invasão da Ucrânia.
• Toque de recolher no porto de Odesa, no Mar Negro, de sábado à noite até segunda-feira, em meio a temores de ataque
• Mais de 6.600 pessoas evacuadas por corredores humanitários na sexta-feira
• UE promete “acelerar” adesão da Ucrânia
• A Rússia perdeu 19.000 soldados, afirma a Ucrânia, após Kremlin admitir perdas ‘significativas’
Atualizações ao vivo enquanto forças russas abandonam tanques em ‘possível sinal de colapso’
Ataque de estação é ‘mal que não tem limites’
Também vem um dia depois pelo menos 50 pessoas foram mortas em um ataque a civis na estação ferroviária de Kramatorsk, no leste da Ucrânia – algo que Zelenskyy disse ser um crime de guerra.
A operadora ferroviária da Ucrânia disse no sábado que os serviços de Kramatorsk ainda estavam interrompidos, mas que as evacuações continuariam em outras estações no leste do país.
Cinco crianças estavam entre as pelo menos 50 pessoas mortas. Cerca de 4.000 pessoas, em sua maioria mulheres e crianças, estavam na estação quando a explosão aconteceu.
A estação estava lotada enquanto as pessoas tentavam fugir da Ucrânia, mas o Ministério da Defesa russo negou ter como alvo a estação.
O início do fim de semana também viu a Rússia alegar ter destruído um depósito de munição na Base Aérea de Myrhorod, no centro da Ucrânia, segundo a agência de notícias Interfax do país.
O porto de Odesa, no Mar Negro, também impôs um toque de recolher da noite de sábado até a manhã de segunda-feira, em meio a temores de um ataque à cidade.
General responsável pelas atrocidades na Síria ‘agora no comando’
Há também relatos não confirmados de que Alexander Dvornikov, general russo responsável pelas atrocidades na Síria, foi encarregado da invasão da Ucrânia.
Falando à Sky News, o ex-embaixador do Reino Unido na Rússia, Sir Roderic Lyne, apareceu para confirmar a notícia.
“Eles nomearam um novo general com um histórico bastante selvagem na Síria para tentar pelo menos ganhar algum território em Donetsk que Putin possa apresentar como uma vitória”, disse ele.
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