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    Home»Carreiras»Você está usando seu diploma como deveria? O que ninguém te contou sobre a sua profissão 
    Carreiras

    Você está usando seu diploma como deveria? O que ninguém te contou sobre a sua profissão 

    By Redação Folha de Piedade23/04/2025Nenhum comentário5 Mins Read
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    Você está usando seu diploma como deveria? O que ninguém te contou sobre a sua profissão 
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    Você passou anos estudando, fez TCC, provas, estágios… tudo para conquistar um diploma. Mas agora que o tem, a sensação é de que não foi o suficiente. 

    Você olha ao redor e vê colegas enfrentando a mesma coisa: salário estagnado, excesso de trabalho, pouca valorização. Parece que o “final feliz” que prometeram na graduação ficou preso num folheto de vestibular. 

    Mas e se o problema não estiver na sua formação, e sim na forma como você a utiliza? 

    Existe uma área dentro do Poder Judiciário onde o seu diploma pode ser a chave para uma atuação mais lucrativa, valorizada e autônoma: a perícia judicial. 

    Sua profissão pode valer mais — se aplicada no lugar certo 

    Grande parte dos profissionais se limita ao mercado tradicional, onde a disputa por vagas é acirrada, o desgaste é alto e o reconhecimento, baixo. Só que muitos ignoram um caminho extremamente promissor, que demanda exatamente aquilo que eles já têm: conhecimento técnico e formação superior. 

    Estamos falando de uma atuação como perito judicial. E não, isso não exige ser advogado ou servidor público. O perito é um profissional técnico, com formação específica (como administração, contabilidade, engenharia, medicina, nutrição, enfermagem, entre outras), que atua assessorando o juiz na tomada de decisões em processos judiciais. 

    O juiz não domina todas as áreas do conhecimento — ele precisa de especialistas que expliquem, por meio de laudos e pareceres, questões técnicas envolvidas em cada caso. 

    É aí que entra o perito. 

    Se você tem formação superior, já pode começar. Basta conhecer o caminho, aprender os fundamentos legais e técnicos, e saber se posicionar no mercado jurídico. 

    Perícia judicial: uma forma inteligente de monetizar o conhecimento técnico 

    Enquanto muitos profissionais trabalham 40 horas semanais por um salário fixo, peritos judiciais atuam sob demanda, com prazos flexíveis, de casa, e com remunerações bem superiores à média. 

    Veja alguns números reais: 

    • Um único laudo pericial pode render de R$ 2.000 a R$ 10.000 ou mais, dependendo da complexidade. 
    • Não há limite de processos por mês — você escolhe o volume de trabalho que deseja assumir. 
    • Os honorários são pagos pelo Judiciário ou pelas partes, com segurança jurídica. 
    • Tribunais de todo o país estão sempre precisando de peritos cadastrados, especialmente fora dos grandes centros urbanos. 

    Agora pense: quanto tempo você teria que trabalhar para ganhar o mesmo que um laudo de 3 dias de dedicação? 

    Essa é a diferença entre trabalhar por hora e trabalhar por valor. 

    Mas por que ninguém fala sobre isso? 

    Essa é a pergunta que mais escuto. A verdade é que a perícia judicial nunca foi um assunto popular nos cursos de graduação. Não porque não seja importante — mas porque a formação universitária é voltada para as áreas mais tradicionais do mercado. 

    A maioria dos professores também não atua como perito. Resultado? O tema passa despercebido e acaba parecendo algo “inacessível” ou reservado a quem tem contatos na Justiça. Isso é um mito. 

    Hoje, qualquer profissional com nível superior pode se tornar perito. Basta entender como funciona o processo de nomeação, como se cadastrar nos tribunais e, principalmente, como elaborar laudos da forma certa. 

    É exatamente isso que um curso de perícia judicial de qualidade deve te oferecer: o passo a passo prático, direto e sem enrolação para você entrar no mercado com segurança. 

    Quem pode atuar como perito judicial? 

    É possível atuar como perito judicial sendo formado em: 

    • Administração 
    • Contabilidade 
    • Engenharia (civil, elétrica, mecânica, etc.) 
    • Psicologia 
    • Medicina 
    • Enfermagem 
    • Nutrição 
    • Odontologia 
    • Economia 
    • Entre outras formações técnicas com base legal reconhecida 

    O importante é que você domine sua área e saiba como aplicá-la dentro do contexto jurídico. 

    A maioria das pessoas se surpreende ao descobrir que não precisa ser advogado, juiz ou servidor público para atuar como perito. Isso porque o Judiciário precisa de especialistas das mais diversas áreas — e você pode ser um deles. 

    Como começar? 

    O primeiro passo é entender a estrutura básica da atuação pericial: 

    1. Aprender o que é a perícia judicial, legalmente falando. 
    2. Saber como se cadastrar nos tribunais (cadastros eletrônicos). 
    3. Entender como funcionam os processos judiciais e as nomeações. 
    4. Dominar a escrita de laudos técnicos. 
    5. Conhecer as estratégias para se destacar entre os profissionais da sua área. 

    Tudo isso pode ser aprendido em um curso de perícia judicial completo, com conteúdo jurídico, prático e voltado para o mercado atual. 

    A vantagem? Você pode aplicar esse conhecimento imediatamente — sem depender de concursos, sem pedir demissão, e sem abrir mão do que já faz hoje. 

    Você quer mais da sua carreira — e está certo 

    A frustração que você sente não é frescura. É um sintoma real de quem sabe que poderia estar fazendo mais com o que já tem. 

    Você já se dedicou, já estudou, já tem o conhecimento. O que falta agora é encontrar o mercado certo para aplicar tudo isso com inteligência. 

    A perícia judicial pode ser esse caminho — e tudo começa ao entender como ele funciona de verdade. 

    Se você quer dar o primeiro passo, conhecer os bastidores, entender como funciona na prática e começar a atuar com segurança, procure um curso de perícia judicial que realmente forme peritos de verdade — não só teóricos, mas profissionais prontos para o mercado. 

    Redação Folha de Piedade
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